terça-feira, 8 de junho de 2010

Peido na cara

Estava fazendo sexo oral em minha garota e sem querer ela soltou um "gás" na minha cara. Deu risada e envergonhada me pediu perdão.
Depois disso fiquei meio "cabreiro" mais continuei fazendo mesmo meio enojado com o "aroma" de uma cocô no ambiente.
3 dias depois da primeira "bufa" direto na minha fuça, ela soltou de novo e dessa vez não ficou tão envergonhada mais deu risada como se fosse normal. Parei com aquilo e mandei bala no ferrolho com toda a raiva que senti pelo cocô em forma gasosa que ela soltou mais uma vez sem nenhum tipo de filtro(cansinha, calsa e etc) na hora errada e no lugar errado.
Realmente descontei a raiva do Parreira naquele fransido mal cheiroso(Referencia a raiva que deve ter sido sentida pelo Parreira por ter sintido responsavel pelo fracaço no COPA, pelo menos espero que ele tenha sentido raiva)
Dês de então não consigo mais fazer sexo oral naquela safadinha.
O que posso fazer?
Tento mais em 10 segundo ali perto já começo a ficar assutado como um animal encurralado esperando o proximo punzinho na minha cara e saio dai não consigo continuar.
Não consigo olhar aquele olho cego nos olhos pq se não já imagino ele se espandindo e soltando mais um daqueles gases broxantes.
O pior é que adoro dar uma dentada naquele pastel de pelos mais com aquele "orificio peidorreiro" ali não chego mais perto com a minha fuça.
Pensei em tampar ele ou maquiar ele com algo que faça ele parecer mais apresentavel mais não adinata. O trauma foi mais mais estenço que imaginava.

Tomando uma Atitude

Uma vez fui devolver o filme na locadora, tava atrasado em 1 dia.

O filme era velho pra caralho então custava R$3,50 a locação. Mas a morfética da mulher, nem tirou os olhos do computador – pelo barulho tava jogando pinball no Windows – e me cobrou 9 reais! Como se o filme fosse lançamento e custasse R$4,50 a locação!

Eu não quis discutir por mixaria, paguei os 9 reais e fui embora.

Entrei no carro e comentei com minha mulher:
- Filhos da puta, me cobraram a mais. Cobraram 9 reais, acredita?
- E você pagou? E não falou nada? Mas você é um frouxo mesmo, hein Valdemar, meu Jesus Cristo, quando você vai deixar de ser otário? – criticou minha amada esposa.
- Eu não ia brigar por 2 reais, né?- respondi.
- Você é um inútil mesmo. Será que você nunca vai tomar uma atitudade na sua vida?

O sangue me ferveu nas veias. Apesar de odiar minha mulher me criticar o tempo todo, dessa vez ela tinha razão.

Saí do carro, bati a porta na cara da minha esposa, já sabendo que ia ter que ouvir depois por causa disso. Foda-se, pensei.

Entrei na locadora batendo os pés no chão, cheio de raiva nos olhos. Fui com tudo, virei a prateleira dos desenhos animados com toda a força e olhei pra vaca do balcão.

- Escuta aqui sua puta! Central do Brasil é de 1998! E além de ser comprido e chato pra cacete, você vem me cobrar 9 reais pelo atraso? VAI TOMAR NO MEIO DESSE SEU RABO FEDIDO!

- Mas senhor, por que tudo iss…

- CALA-A-BOCA SUA VADIA LARGA!!!. – eu disse, chutando a prateleira dos dramas, fazendo espalhar aquelas porcarias pelo chão. Odeio dramas, são um saco. Só assisto porque sou obrigado pela minha mulher.

- Foda-se, tá de brincadeira comigo? TÁ DE BRINCADEIRA COMIGO?

- Senhor, eu vou chamar a polícia…

- Chama, sua piranha arrombada, chama quem você quiser… – eu berrei.

Tirei meu pinto pra fora e comecei a mijar na prateleira dos seriados. Minha urina acertou bem na cara do Jack Bauer. Eu sorri diante de tamanha ousadia.

Quando terminei, dei uma balançada, fechei a calça e fui em direção ao freezer deles, abri uma Skol e comecei a tomar enquanto pensava no que iria fazer a seguir.

Mas eu não previ quando a mulher, aquela filha duma rampeira, abriu a gaveta embaixo do computador e puxou uma 9mm.

A vaca meteu 3 tiros nas minhas pernas.

- MEU JOELHO SUA PUTA! ! !

Fiquei estatelado lá no chão, tentando me arrastar, deixando um rastro de sangue, enquanto a puta ligava pra polícia. Doía pra caralho.

A polícia chegou, fui preso. Mas aleguei insanidade e graças a Deus, toda a comunidade evangélica do meu bairro testemunhou a meu favor e fui solto.
Minha mulher não fala mais merda, não sei se é porque me respeita ou se não quer que eu surte de novo. Pelo menos isso de bom aconteceu.

De tudo isso, deixo para a posteridade a seguinte lição:
“Nunca ouça a sua mulher. E nunca vá à locadora desarmado.”

Paz de Deus.
Pastor Valdemar Cirillo.

Comedor de peixes


Domingo passado fui pescar e lá acabei pegando um peixe (truta) desses de se colocar na parede.
Chegando em casa coloquei tudo para congelar e nassa quarta resolvi chamar uma amiga (Sabe, uma dessas amigas que todo mundo tem que chama quando quer um sexo casual) para jantar com o argumento de que faria uma truta que eu mesmo teria fisgado.
Preparando o almoço com o peixe já descongelado e com um estimulante sexual em minha corrente sanguinea, acabei vendo como boa idéia acressentar um novo tempero ao peixe.
Resolvi enfiar a minha "benga" na boca do cadaver do animal e me masturbar para acressentar um novo "sabor" ao prato.
Senti umas fisgadas mais achei que seria alguma parte interna do peixe mais não era.
Acabei prendendo um ansol (esquecido na boca do animal) na cabeça do meu piringuelo.
Tive que cancelar o Jantar.
Agora estou com vergonha de ir a um médico pois o peixe ainda continua pendurado aqui e está com um cheio fortisimo de carniça misturado com urina e ando tendo que urinar com o peixe para dentro do vaso.
Hoje acordei não sindo mais o meu pênnis e gostaria de saber o que fazer.
Não tenho coragem de ir a um medico e já começo a sentir fraquesa.
Socorro!

Vendi minha alma – Oração de São Cipriano

Meu nome é Bernardo Batista e vou lhes contar como vendi minha alma ao Diabo.

Quando eu era pequeno, andava sempre muito doente. Peguei tuberculose e quase morri.
Como era contagioso minha mãe me fez viver uns tempos isolado, usar pratos, copos e talheres separados para não contaminar ninguém. Fiquei num quartinho que só servia para guardar tranqueiras velhas.

Como eu não tinha o que fazer nesse tempo, eu ficava fuçando nas velharias do quarto. Achei várias revistas Contigo, jóias, chapéus, brinquedos quebrados, nada de muito interessante.

Mas quando mexi embaixo da cama, achei uma trouxa de pano bem esquisita.
Desenrolei o pano e de lá saiu um punhal sujo de sangue seco. Junto com ele havia um livro velho de capa preta com o nome escrito em dourado meio apagado: São Cipriano – Capa Preta.

Na época eu não sabia do que se tratava e fiquei maravilhado com aquele livro. Tinha vários feitiços abomináveis. Magias de proteção e de esconjuro nas quais se sacrificava sapos, gatos pretos e até o cachorro de estimação da família. Era divertido ler essas coisas medonhas, para mim era como ler um bem escrito livro de terror, nada mais.

Foi então que, ao abrir o capítulo da Oração da Cabra Preta Milagrosa, caiu no chão um pedaço de papel muito velho e dobrado.

Nele estava escrito nomes de todas as pessoas da minha família, inclusive eu!
Tinha o nome dos meus avós e na frente de cada tinha um OK.
Tinha o nome dos meus tios e na frente de alguns tinha um OK. E então percebi que os OK’s eram para marcar os parentes que tinham morrido! Puta que pariu!

Eu li o livro desesperado e descobri que minha mãe havia vendido sua alma ao Diabo em troca de poder, beleza e felicidade. E para adiar seu pagamento ao Tinhoso, ela entregava um parente de sangue no seu lugar cada vez que ele vinha buscá-la! QUE PUTA!

Olhei a lista novamente e quase caí para trás ao ver que o meu nome era o próximo.

Talvez fosse por isso que eu estava tão doente. Ou não.

Não pensei duas vezes. Fiz a Oração da Cabra Preta Milagrosa e vendi minha alma ao Diabo.

Fiz como ensinava o livro. Acendi uma vela em homenagem a Satã, com o punhal cortei meu polegar e deixei pingar uma gota de sangue sobre a chama. Então coloquei o punhal sobre a mesa com a ponta apontando para a chama, neguei o Espírito Santo três vezes e fiz a oração.

Notei que no final da oração diz-se o seguinte:

“A luta vencerei, com os poderes da Cabra Preta milagrosa. Inimigo, com dois eu te vejo, com três eu te prendo, com Caifás, Satanás, Ferrabrás.”

Lembrei que minha mãe sempre falava, quando não gostava de alguma pessoa: Com dois eu te vejo, com três eu te espanto, em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo.

Que velha mais macumbeira! O que ela fazia era só uma forma disfarçada de rezar a oração da Cabra Preta… Se sua mãe ou avó fala isso, você pode ter certeza de que ela é macumbeira.

No dia seguinte amanheceu uma serpente morta na frente da porta da nossa casa.
Eu não vi porque não podia sair do quarto, mas ouvi meu pai comentando com minha mãe. Era esquisito, pois morávamos na cidade e não havia mato por perto. A serpente deve ter se arrastado por mais de um quilômetro pelas ruas para morrer bem em frente à nossa casa.

Uma serpente morta. Esse era o sinal de que o pacto com o Diabo estava feito. Ele viria buscar minha alma dentro de 7 anos se eu não entregasse alguém em meu lugar.

No dia seguinte eu já estava melhor da tuberculose. Nem tossia mais. Já podia correr e brincar por aí e nunca mais peguei nem um resfriado.

Comecei a fazer a minha lista. Em primeiro lugar escrevi o nome da minha mãe, aquela velha macumbeira que vendeu seu próprio filho ao Diabo para não morrer!

Além dela escrevi o nome de todos os meus inimigos da escola. Escrevi uma pá de nomes, tudo de gente que eu não gostava. Dobrei o papel e fechei ele na página da oração, enrolei o livro junto com o punhal e escondi a trouxa no sótão da casa.

Passados exatos 7 anos, minha mãe veio a falecer. Não senti nada, nem chorei. Ela vinha me tratando mal, me amaldiçoando e me rogando pragas desde que descobriu que eu tinha roubado seu livro de São Cipriano.

Quando me tornei adulto, era rico, tinha todas as mulheres que queria e era considerado um cidadão exemplar na minha cidade.
Todos os meus inimigos tiveram mortes trágicas e agonizantes. E eu ficava cada vez mais feliz e cada vez mais triunfante e invencível.

Muitos me falaram que chega uma hora em que a invencibilidade cansa.

É claro que todos que disseram isso são invejosos falidos e decadentes. Que se fodam todos. Isso é porque eles não sabem como é bom.

Sabe quando a gente coloca Cheat Codes nos jogos de computador e fica tudo mais fácil? Não enjoa não…

O problema é que a lista de “substitutos” um dia acaba. E não se pode fazer outra.
São apenas 13 nomes e a minha já estava perto do fim e eu não estava nem um pouco com vontade de entregar minha alma ao Diabo.

Então resolvi abrir mão da invencibilidade…
Queimei a trouxa com o livro de São Cipriano e o punhal e virei evangélico para ser salvo pelo senhor Jesus Cristo. Enganei o Diabo! hehe

O Coisa Ruim é quem não deve ter gostado muito disso não. Mas ele que se foda porque agora sou de Deus!

Hoje sou um conceituado pastor da Assembléia de Deus e ministro culto de segundas e quartas-feiras ás 19:00h.

Glória a Deus,
Pastor Bernardo Batista.

Achei meu pau no Lixo.


Realmente eu achei meu pau no lixo. Eu só como porcaria. Estou sempre me superando a cada dia.


Vou no forrozão aqui perto, pago umas cervejas pra qualquer biscate horrorosa e já levo pro matagal e como lá mesmo. Tenho uma sorte, só pego aquelas porcas nojentas mesmo. Que cospem no pau e arrotam chope na cara e não sabem nem onde estão de tão bêbadas. Essas são as melhores!


Quando eu era mais novo eu vivia comendo as porcas do sítio do meu tio. Porca animal mesmo. Pra ir treinando, né? Uma vez comi até uma galinha. Mas o pau da gente fica sujo de titica, e no dia seguinte elas cagam ovo cheio de porra em volta. Não recomendo.
Sobre as porcas, eu dou um conselho aos neófitos. Sumam da vista delas depois, nem passem perto, porque elas gamam.

Minha primeira vez foi com uma leitoa, num momento de necessidade, e depois ela nunca mais largou do meu pé. Aonde eu ia ela ia atrás, todo santo dia se esfregando nas minhas pernas. Meu tio, que era outro comedor de porca, percebeu e ficou me azucrinando por vários anos.

Ontem uma puta bêbada me fez lembrar essa leitoa. Eu tava lá no forrozão já meio mamado, dançando com homem, mulher, traveco e puta que pariu, quando me apareceu essa nega preta desdentada e gorda roliça, que nem uma porca.

Juntei nela e forrozeamos tropeçando o salão inteiro, paguei umas pinga pra ela e já fomos pro matagal atrás do barracão.

Cortei minha língua beijando ela. Ela não tinha os três dentes da frente e quando eu passava a língua entre as falhas, machucava. O bigode dela também ralava um pouco, mas não machucou.

Tirei o vestido florido dela e ajeitei a porcona de quatro na grama. Aquela visão do inferno, aquele cu peludo, e emendando com os pelos da buceta, aquela floresta negra, me deu o maior tesão.

Tirei umas bolinhas de papel sujas da porta do cu dela, acho que era papel higiênico cagado. E então mandei pica na desgraçada. Comi ela lembrando da minha primeira vez. Bons tempos aqueles.

Agora eu tô fudido. A baranga desdentada me ligou a manhã inteira aqui no serviço querendo que eu enrabe ela de novo. E com certeza eu vou porque meu pau serve é pra isso. Meter em qualquer buraco fedido e gosmento que eu ver pela frente. Achei no lixo mesmo.

O padre voador de novo...

O padre Adelir Antônio de Carli ganhou o prêmio “Darwin Awards” como a morte mais estúpida de 2008. Ele morreu em abril daquele ano, ao tentar fazer uma viagem de quase 200 quilômetros suspenso por balões de gás hélio. Foi premiado só agora porque os americanos criadores da “homenagem” não haviam tido conhecimento de sua história antes da premiação de 2008. Ironicamente, dá para dizer, portanto, que é um prêmio “In Memorian.”

O “Darwin Awards” é uma sátira, um reconhecimento aos que, segundo seus criadores, ajudam a evolução da espécie ao fazerem coisas realmente estúpidas – e que, obviamente, não podem ser imitadas por outro mortal. O nome do prêmio é uma referência a Charles Darwin, autor da teoria da evolução.

Os autores do site se referem à empreitada frustrada do brasileiro como uma “visita do padre ao chefe”. O pároco desapareceu enquanto tentava ir de Paranaguá a Ponta Grossa. A distância entre as duas cidades paranaenses é de 180km. O corpo dele foi encontrado dois meses depois em Maricá (RJ), a mais de 900km do local de partida. Seu último contato foi por um celular via satélite. Ele queria saber como operar o aparelho de GPS.

A morte do padre foi considerada mais estúpida que a do italiano Ivece Plattner, que foi atropelado por um trem enquanto tentava salvar seu Porsche.

Em 2009, o prêmio foi para dois ladrões belgas, que morreram ao subestimar o poder dos explosivos que arrumaram para abrir o cofre de um banco. Na explosão, todo o prédio desabou e eles morreram soterrados. Chamou a atenção o carro que tinham para a fuga: um BMW. Aparentemente, nem eram pobres. Precisavam mesmo roubar um banco?

Em segundo lugar ficou um americano que estava “morrendo” de vontade de urinar após algumas cervejinhas. Preso no trânsito, desceu do carro para tirar aquela água do joelho. E caiu de uma altura de mais de 20 metros, já que estava sobre uma ponte.

A terceira morte mais estúpida foi a de uma americana que tentava salvar sua mobilete de uma enchente. Ela já havia sido resgatada por um policial, mas voltou para a água na tentativa de resgatar a motinha que tanto gostava. Morreu afogada.

Renata Frisson... ai ai...

Renata Frisson é o que se pode chamar de LPM, louca pela mídia. Nascida e criada em Balneário de Camboriú, litoral de Santa Catarina, a morena diz que sempre adorou aparecer. Para tanto, ela malhou, fez dieta e tentou chegar ao que julga ser um corpo ideal. “Gosto de peitão, bundão e cintura fina. Sempre admirei Scheila Carvalho , Viviane Araújo e Pamela Anderson “, enumera.

Disposta a lutar por seus 15 minutos de fama, ela abandonou a faculdade de Direito, colocou 500ml de silicone nos seios e foi à luta. Apresentada por uma amiga em comum a Kiko Alves, produtor de carnaval, ela foi convidada para desfilar pela escola de samba Vila Isabel e viu aí a sua possibilidade de ficar famosa. “Anulei a miss ( Natália Guimarães , que foi madrinha de bateria da escola em 2008). Vim no abre-alas, tomando banho, alisando os seios e brincando com todo mundo. Aprontei bastante e acabei chamando a atenção”, orgulha-se.

Conquistados os primeiros instantes de sucesso, Renata foi chamada para participar junto com a Garota Melancia, Andressa Soares , de um programa da rádio FM “O Dia”, e foi batizada pelo locutor Tino Jr. – o mesmo que apelidou a ex-musa do Créu – como Mulher Melão. Neste mesmo dia, a garota foi desafiada a entregar o sutiã autografado para os taxistas que aparecessem na porta da rádio. Sem titubear, ela subiu em um guindaste e protagonizou um semi strip-tease para os 150 profissionais que apareceram por lá. “Foi um sucesso”, comemora a nova “mulher fruta” do Brasil.

Desinibida de Camboriú

Feliz com os seus 63cm de cintura, 105 de quadril e 1,63m, Renata comemora a boa fase. Ela diz já estar analisando propostas para posar nua e que pretende começar a trabalhar como modelo. O seu sustento atualmente vem dos pais, que ainda moram em Santa Catarina. “Eles sabem que sempre fui diferente e me apóiam. Enquanto não arrumo trabalho, eles vão me mandando um dinheirinho”, conta.

Apesar de ser cobiçada por taxistas e motoboys – Renata diz que eles também a elegeram musa -, ela diz que está solteira. “Tive apenas um namorado na vida. Fui por quatro anos de um homem só”. E Melão nunca mais teria transado? “Estou solteira, mas não gosto de sexo casual. Mas sou liberal, liberada e não tenho preconceitos com nada”, diz Renata, que tem 20 anos e jura que não fará filme pornô por dinheiro algum.

Quando eu era um neonazista…

Bom, meu nome é Otávio, tenho 31 anos, sou um ex-neonazista e hoje eu sei o quanto eu havia me distanciado do caminho de Deus, e agora, depois de salvo por Ele, vou lhes contar como me tornei um porco nazi-fascista.

Em meados de 2002 eu freqüentava um fórum neonazista na internet só pra tirar onda.

A maioria deles ficava discutindo o resgate do nacional-socialismo, enquanto eu ficava só xingando, falando que preto era bicho, viado tinha que morrer, só pra brincar, sabe?

Só pra constar: Hoje eu sei que isso foi errado e me arrependo por cada tópico que criei ofendendo as minorias. Obrigado.

Neonazistas atraem seguidores com imagens e promessas de sexo com skinhead-girls gostosas. Não caia nessa!

O membro VIP mais fodão desse fórum era a Freya, uma loira de olhos azuis, que se vangloriava por ser descendente de alemães e cujo bisavô lutou na segunda guerra e matou alguns “comunistas desgraçados”, segundo ela

A primeira vez em que a vi foi numa foto que ela postou no fórum, na qual ela, de cabeça raspada, espancava uns mendigos bêbados junto a uma gangue skinhead. Embaixo da foto havia a inscrição: FORÇA À RAÇA ARIANA.



Eu me apaixonei perdidamente por Freya desde então.

Como ela era uma neonazista classe A, eu resolvi parar de zoeira, encerrei a conta no fórum e criei outra com o nick Hanz88.

Percebi que ela só falava com pessoas entendidas dos ideais nazi-fascistas. Então, devido a essa paixão, comecei a me interessar e a me aprofundar na história e na ideologia deles.



Perguntei se ela poderia me passar seu MSN. Ela me disse que passaria se eu atendesse aos seguintes requisitos:

1 – Ser branco
2 – Ser loiro de olhos claros
3 – Ser careca
4 – Odiar negros, judeus, nordestinos e homossexuais.

Eu disse que atendia a todos os requisitos, mesmo eu sendo filho de mulato. Meu pai é natural de Pernambuco e se mudou pra São Paulo em 98. Sou um pouco escurinho também, mas só um pouco. Mas se eu falasse a verdade ela não iria se interessar por mim.

Eu/\

Eu disse que era alto, loiro, olhos verdes, skinhead e que defendia a bandeira nazista até a morte se preciso. Heil!

Ela gostou.

De vez em quando eu saia à noite aqui na minha cidade e espancava uns travecos e tirava foto deles caídos sangrando e mandava pra ela. Minha amada xenofóbica se deliciava com isso.

Mantivemos contato por vários meses. Ela contava como combatia as minorias na cidade dela, Florianópolis, espancando e queimando vivos pretos, nordestinos e os gays. E eu cada vez mais apaixonado e apavorado, temendo a hora em que ela pedisse para nos encontrarmos.

Não demorou muito para isso. Ela me convidou para passar um fim de semana na casa dela e ainda me deu a idéia de que queria dar pra mim.

Eu aceitei na hora, estava louco pra beijar aquela boca suja de tanto gritar palavrões contra minha raça. Queria apertar aquele corpo musculoso de tanto quebrar ossos de meus conterrâneos.
Até hoje, mesmo curado dessa “doença” que é o neonazismo, eu tenho tara por mulheres de coturno…

Economizei uma grana porque a viagem era cara pra cacete, e fui pra lá. Horas e horas de aperto e canseira, cheguei em Floripa, mas não para ir à praia. E sim para ver minha Freya.

Já passava da meia noite, a rodoviária tava quase vazia.

Desci do ônibus e já a vi. De cabeça raspada, coturno e roupas militares, cara de malzona. Delícia. Lembro como se fosse hoje.

Ela gritava:
- Hanz! Hanz! – me procurando.

Eu não me segurei e acenei, dizendo:
- Sou eu.

Ela me olhou com aqueles lindos olhos azuis e berrou:
- EU SABIA QUE VOCÊ ERA PRETO, SEU FILHO DUMA VACA!

Eu congelei. Detrás dela surgiram vários carecas grandalhões com tatuagens de suásticas e.. correntes, paus, pedras e canivetes.

Tomei no cu, pensei. Mas que eu devia esperar? Que o amor falasse mais alto, é claro. Mas não falou.

Me acertaram uma pedrada bem no meio da testa.

- MATEM O URUBU! – um deles gritou.

Eu corria de um lado pro outro da rodoviária tentando me desviar da chuva de pedras e pedaços de pau. Me acertaram uma pedrada no joelho, eu caí. Quando me levantei veio um carecão e me deu uma voadora nas costas que me fez voar longe. Aí foi só festa.

O que houve foi um massacre. Vários minutos eu, caído no chão, encolhido, levanto chute na cabeça, cuspida, mijada na cara, correntada nas costas e soco na orelha sem parar.

Puta que pariu, que cagada que eu fui fazer – era o que eu pensava enquanto eu implorava pela minha vida.

E quando a Freya veio com um canivete pra me furar todinho, uma voz gritou:

- PAREM, SEUS ANIMAIS! EU CHAMEI A POLÍCIA, SEUS DESGRAÇADOS!

Pararam de me bater um pouco para ouvir e havia mesmo um barulho de sirene que, mesmo ainda meio distante, fez os skinheads malditos correrem. Não sem antes mandar três chutes bem fortes nas minhas costelas.

Eu não conseguia me mexer. Meu corpo todo doía. Não conseguia nem respirar direito. Tinha certeza que duas ou três costelas estavam quebradas. Minha cabeça sangrava. Minha mão estava toda pisoteada.

Só ouvi os passos do meu salvador se aproximando de mim, junto com outro homem.
E nunca vou esquecer da primeira coisa que ele disse ao me ver:
- Tinha que ser preto mesmo…

Alguém me levou à Santa Casa e lá eu conheci um pastor evangélico paraibano que também havia sido espancado por skinheads na mesma noite. Ele disse que nosso sofrimento foi um teste de Deus e o nosso encontro ali foi o destino escrito por Ele. O Senhor estava querendo me acolher, queria que eu voltase a seguir o verdadeiro Caminho.

Fui salvo. Hoje sou membro fiel da igreja Assembléia de Deus, tenho orgulho em ser casado com uma mulata e ter três filhos negrinhos.

E aqui diante de vocês, peço perdão a todos os travecos que espanquei e a todos os nordestinos que ofendi naquele fórum virtual.

Agora só critico os católicos. Convertam-se enquanto é tempo, infiéis! Porque a segunda vinda de Jesus Cristo está próxima!

Glória e Paz em Cristo,
Otávio Luiz da Silva.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Inalguração!

Hoje inauguro meu primeiro blog!!!
Essa merda vai servir pra por todo e qualquer lixo encontrado na Internet que passar por mim, q é muito...
Então deleite-se com o material coletado por mim nesses últimos dias.