
terça-feira, 8 de junho de 2010
Peido na cara

Tomando uma Atitude

Comedor de peixes
Vendi minha alma – Oração de São Cipriano
Achei meu pau no Lixo.
O padre voador de novo...

O padre Adelir Antônio de Carli ganhou o prêmio “Darwin Awards” como a morte mais estúpida de 2008. Ele morreu em abril daquele ano, ao tentar fazer uma viagem de quase 200 quilômetros suspenso por balões de gás hélio. Foi premiado só agora porque os americanos criadores da “homenagem” não haviam tido conhecimento de sua história antes da premiação de 2008. Ironicamente, dá para dizer, portanto, que é um prêmio “In Memorian.”
O “Darwin Awards” é uma sátira, um reconhecimento aos que, segundo seus criadores, ajudam a evolução da espécie ao fazerem coisas realmente estúpidas – e que, obviamente, não podem ser imitadas por outro mortal. O nome do prêmio é uma referência a Charles Darwin, autor da teoria da evolução.
Os autores do site se referem à empreitada frustrada do brasileiro como uma “visita do padre ao chefe”. O pároco desapareceu enquanto tentava ir de Paranaguá a Ponta Grossa. A distância entre as duas cidades paranaenses é de 180km. O corpo dele foi encontrado dois meses depois em Maricá (RJ), a mais de 900km do local de partida. Seu último contato foi por um celular via satélite. Ele queria saber como operar o aparelho de GPS.
A morte do padre foi considerada mais estúpida que a do italiano Ivece Plattner, que foi atropelado por um trem enquanto tentava salvar seu Porsche.
Em 2009, o prêmio foi para dois ladrões belgas, que morreram ao subestimar o poder dos explosivos que arrumaram para abrir o cofre de um banco. Na explosão, todo o prédio desabou e eles morreram soterrados. Chamou a atenção o carro que tinham para a fuga: um BMW. Aparentemente, nem eram pobres. Precisavam mesmo roubar um banco?
Em segundo lugar ficou um americano que estava “morrendo” de vontade de urinar após algumas cervejinhas. Preso no trânsito, desceu do carro para tirar aquela água do joelho. E caiu de uma altura de mais de 20 metros, já que estava sobre uma ponte.
A terceira morte mais estúpida foi a de uma americana que tentava salvar sua mobilete de uma enchente. Ela já havia sido resgatada por um policial, mas voltou para a água na tentativa de resgatar a motinha que tanto gostava. Morreu afogada.
Renata Frisson... ai ai...

Renata Frisson é o que se pode chamar de LPM, louca pela mídia. Nascida e criada em Balneário de Camboriú, litoral de Santa Catarina, a morena diz que sempre adorou aparecer. Para tanto, ela malhou, fez dieta e tentou chegar ao que julga ser um corpo ideal. “Gosto de peitão, bundão e cintura fina. Sempre admirei Scheila Carvalho , Viviane Araújo e Pamela Anderson “, enumera.
Disposta a lutar por seus 15 minutos de fama, ela abandonou a faculdade de Direito, colocou 500ml de silicone nos seios e foi à luta. Apresentada por uma amiga em comum a Kiko Alves, produtor de carnaval, ela foi convidada para desfilar pela escola de samba Vila Isabel e viu aí a sua possibilidade de ficar famosa. “Anulei a miss ( Natália Guimarães , que foi madrinha de bateria da escola em 2008). Vim no abre-alas, tomando banho, alisando os seios e brincando com todo mundo. Aprontei bastante e acabei chamando a atenção”, orgulha-se.
Conquistados os primeiros instantes de sucesso, Renata foi chamada para participar junto com a Garota Melancia, Andressa Soares , de um programa da rádio FM “O Dia”, e foi batizada pelo locutor Tino Jr. – o mesmo que apelidou a ex-musa do Créu – como Mulher Melão. Neste mesmo dia, a garota foi desafiada a entregar o sutiã autografado para os taxistas que aparecessem na porta da rádio. Sem titubear, ela subiu em um guindaste e protagonizou um semi strip-tease para os 150 profissionais que apareceram por lá. “Foi um sucesso”, comemora a nova “mulher fruta” do Brasil.
Desinibida de Camboriú
Feliz com os seus 63cm de cintura, 105 de quadril e 1,63m, Renata comemora a boa fase. Ela diz já estar analisando propostas para posar nua e que pretende começar a trabalhar como modelo. O seu sustento atualmente vem dos pais, que ainda moram em Santa Catarina. “Eles sabem que sempre fui diferente e me apóiam. Enquanto não arrumo trabalho, eles vão me mandando um dinheirinho”, conta.
Apesar de ser cobiçada por taxistas e motoboys – Renata diz que eles também a elegeram musa -, ela diz que está solteira. “Tive apenas um namorado na vida. Fui por quatro anos de um homem só”. E Melão nunca mais teria transado? “Estou solteira, mas não gosto de sexo casual. Mas sou liberal, liberada e não tenho preconceitos com nada”, diz Renata, que tem 20 anos e jura que não fará filme pornô por dinheiro algum.